quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Três posts, a minha opinião e uma conclusão

Primeiro, segundo e terceiro posts.

Declaração de interesses: sou insuspeito de qualquer simpatia por qualquer tipo de marxismo. Basta lerem o que já aqui escrevi.

Opinião: a diferença fundamental entre o comunismo e o nazismo é que este só pode ser considerado mau por natureza de qualquer ângulo em que se veja a questão. Alguém pode achar que é mau, por exemplo, um sistema de saúde onde todos estão salvaguardados ?

Conclusão: quem julgava que o Azevedo Alves a roçar a extrema-direita, agora tem a Patrícia Lança essa de extrema-direita às claras.

Pois é

António:

Totalmente de acordo. Aliás, o direito à habitação não pode prevalecer sobre o direito à propriedade. Sendo dois direitos económicos, sociais e culturais, o primeiro é de natureza essencialmente programática logo...

quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Pelo contrário...

Não posso estar de acordo com Vital Moreira.

De facto, não só a posse de uma segunda habitação é algo que não muita gente tem e que em muitos casos em nada depende dos seus rendimentos, e à partida penso desde logo nas casas "na terra"...

Claro que o óbvio aumento de preços que vem aí recairá muito mais sobre quem tem elevados consumos, o que obviamente não será o caso dos mais pobres.

Curioso...

O curioso deste post é ver quem critica Joana Amaral Dias (e no caso, sem razão nenhuma) quando certamente há uns 20-25 anos teria aplaudido Margaret Thatcher por criticar a BBC por ser imparcial na cobertura de notícias respeitantes ao terrorismo do IRA.

Dizia Thatcher, e bem, que relativamente a quem pratica actos bárbaros como os terroristas não há imparcialidade possível.

Nada de novo

Meu caro Filipe:

Por essas e por outras é que o PSD nem quer ouvir falar de questões socialmente fracturantes.

E resta saber até que ponto é que as divergências entre democratas-cristãos e anarco-capitalistas não chegarão à rotura. Mas ainda será cedo.

sexta-feira, fevereiro 16, 2007

Tempestade

Toda esta confusão na C.M. de Lisboa levanta inúmeras questões:

Há condições para um executivo camarário manter-se em funções estando paralizado e atolado em suspeitas?

Faz sentido a realização de eleições intercalares, quando a Assembleia Municipal fica intacta?

Por outro lado, quem quererá no futuro exercer funções públicas quando, a menor suspeita, e contra o princípio da presunção de inocência, é suficiente para pôr em causa tudo o resto?

Bom, neste caso Carmona não será certamente uma referência abonatória...

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Os blogs da minha prima Cláudia

Sobre:

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Dragon's Quest

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Bingo !

Decididamente a não perder.