Tempestade
Toda esta confusão na C.M. de Lisboa levanta inúmeras questões:
Há condições para um executivo camarário manter-se em funções estando paralizado e atolado em suspeitas?
Faz sentido a realização de eleições intercalares, quando a Assembleia Municipal fica intacta?
Por outro lado, quem quererá no futuro exercer funções públicas quando, a menor suspeita, e contra o princípio da presunção de inocência, é suficiente para pôr em causa tudo o resto?
Bom, neste caso Carmona não será certamente uma referência abonatória...
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial