Justiça
Estou em claro desacordo com o António.
De facto, a extensão da obrigatoriedade do pagamento da taxa de audiovisual às empresas é um imperativo de mera justiça.
Não fazia qualquer sentido que os cidadãos a pagassem e que as empresas não a pagassem. Era uma brutal injustiça, de pronto corrigida pelo Governo PS.
Em rigor, o António não discorda da medida, ainda que fale em penalização das empresas. Mas o sistema que defende, para além de inconstitucional, não é justo. Faz todo o sentido que exista um serviço público de televisão.
2 Comentários:
É inacreditável que se justifique a estupidez de uma taxa por uma questão de justiça. Num país que sobrevive graças à fuga aos impostos, onde aos poucos se vai construíndo uma economia paralela como defesa da sociedade, há quem considere justo que o estado imponha mais taxas, que o estado sugue mais dinheiro a uma sociedade nas lonas.
Assim realmente não dá, a independência deste apís começa a ser um fardo insuportável...
Ah, não liguem a este comentário que eu sou intrinsecamente malcriado...
Pedro,
Tenho de remeter para as questões que coloquei comentários.
Entenda-se: não estou contra o "serviço público", é preciso que o definam. Até podemos começar a nossa conversa por aqui...
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