DESCREDITO !
Por uma Política com crédito ! Fundadores: Pedro Sá e Mário Garcia Contactos: Pedro Sá sapedro@yahoo.com Marcelo Moniz mm.scmb@mail.telepac.pt Eurico Dias monsenhor@netcabo.pt Ary F. Cunha aryfcunha@gmail.com
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8 Comentários:
Por exemplo a inconstitucionalidade dos cidadãos serem sujeitos a discriminação... que a CRP dissesse que o Estado não pode discriminar, estaria perfeitamente de acordo...
Obviamente que faz sentido (e o artigo correspondente é o 18º). Caso contrário estar-se-ia a abrir a porta para todos os tipos de discriminação.
Discriminação = escolha = liberdade
Discriminar uma opção económica. Para evitar a discriminação é preciso "mão de ferro" sobre toda a actividade económica, e arbitrariedade na aplicação da "Justiça" que passa a ser um conceito discricionário. Este artigo legitima essa agressão à liberdade das pessoas e ao Estado de Direito.
António,
Essa confusão que faz entre opção económica e discriminação não me parece nada saudável...
Para além que essa vossa fobia ao Estado começa a atingir contornos quase do foro psiquiátrico.
Então de que discriminação não-económica estamos a falar? :)
Entre ESCOLHA e DISCRIMINAÇÃO vai uma margem enorme não acha ?
Escolha, discriminação, selecção, diferenciação não vejo qualquer diferença para o efeito destes comentários. O Estado deve tratar toda as pessoas por igual (objectivamente), ponto final, porque só os privados devem poder aplicar os seus critérios subjectivos (logo, económicos em sentido lato).
O que nos diz a doutrina social-estatista é que sou livre de escolher pessoas, bens e serviços desde que esteja dentro de um determinado grupo não escolhido por mim, sujeito a uma ponderação com outros grupos, não escolhida por mim. Se não o fizer, é discriminação. Eu podia dizer que isto não é escolha, mas o mais correcto é eu dizer que não é liberdade.
No fim de conta, eu é que estou a ser discriminado, relativamente a um grupo que determina o que os outros não podem querer ou não podem fazer, segundo os valores que não são os meus e eu não posso aplicar.
Errado António.
O que o preceito diz é que ninguém pode discriminar.
E a diferença entre escolher e discriminar é óbvia. Não tente é ir à economia buscar coisas que não têm nada a ver com isto para tentar justificar a legitimidade de discriminações.
Acha admissível que alguém na nossa sociedade discrimine por racismo, p.ex. ? Eu considero isso absolutamente inadmissível.
E, mais que óbvio. A vida não é só economia, custa assim tanto a perceber ?
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