Bem pelo contrário...
Não, Paulo. Bem pelo contrário.
Então o que seria um candidato que não consubstanciaria pragmatismo estratégico ?
Mais. Estou certo de que Mário Soares toma a opção correcta. Não só porque é necessário um discurso de optimismo em tempos difíceis, mas também porque, cabendo ao Governo o rigor e a austeridade necessários e absolutamente prioritários, o Presidente da República terá a importantíssima função de lembrar a todos que a vida não passa só por aí.
É, portanto, uma diferença de papéis, e nada mais. Nada pode levar a pensar que Soares afectará minimamente o trabalho do Governo.
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