terça-feira, maio 23, 2006

Toda a Verdade...

O livro de Manuel Maria Carrilho já teve um mérito: despolotar o debate do 'Prós e Contras' onde Pacheco Pereira, Ricardo Costa (irmão do Ministro, facto que, curiosamente, ninguém costuma referir), Emídio Rangel e o próprio.

Estamos a começar a levantar o véu sobre a nossa comunicação social.

E lembro-me de, em diversas ocasiões desde que entrei para a política, relatar 'estórias' do nosso jornalismo político que, talvez agora, os meus interlocutores de então comecem a acreditar agora...

8 Comentários:

Às 23 maio, 2006 12:56 , Blogger Tonibler disse...

Oh camarada Garcia, aquilo que o Carrilho foi dizer é a maior estupidez. Os jornalistas são livres de dizer como nós somos livres de ouvir. Só quem pensa que é mais que os outros é que viria com aquela atitude completamente ridícula. Espero que seja a última vez que ouvimos semelhante palhaço, porque o filho também tem o direito de não ser envergonhado pelo pai que tem.

 
Às 23 maio, 2006 13:54 , Blogger Mario Garcia disse...

Os jornalistas são livres de dizer o quê????
O Tonibler, como de costume, fica cego com o seu sectarismo.
Espero que tenha ficado satisfeito com o que Ricardo Costa foi livre de dizer...

 
Às 23 maio, 2006 14:27 , Blogger Tonibler disse...

Que foi? Disse o óbvio. Que o Carrilho é uma figura ridícula, que vive num mundo virtual onde a imprensa é regida num regime estalinista. Claro que o jornalista é livre de escrever o que bem entende e assume as responsabildades por isso, como todo o profissional deste mundo. Eu, consumidor, só leio aqueles a quem dou alguma credibildidade e, assim, vou retirando aqueles que não interessam, como o camarada Garcia deixou de comprar o Expresso.
Qualquer outro cenário que não este é imaginação delirante.

Aquilo que se assitiu foi um político grotesco, ignorante e incompetente que conseguiu ter a derrota mais improvável da história de política portuguesa e, mesmo assim, ainda acha que a culpa foi do "sistema".

 
Às 23 maio, 2006 15:26 , Anonymous Anónimo disse...

"Espero que seja a última vez que ouvimos semelhante palhaço, porque o filho também tem o direito de não ser envergonhado pelo pai que tem. "

 
Às 24 maio, 2006 03:11 , Blogger Mario Garcia disse...

O q (para mim) ficou demonstrado no debate de ontem nada tem a ver com Carrilho, q já faz parte do passado.

1 - Continuam a existir figuras, como Ricardo Costa, Manuela Moura Guedes, José Manuel Fernandes (vidé Editorial do Público) e mais alguns que, sob a capa da informação fazem das suas opiniões pessoais opções editoriais.

2 - Para estar a par das 'conspirações', basta frequentar o Lux ou 2/3 bares no Bairro Alto onde a classe se encontra

3 - Existe promiscuidade entre jornalistas-empresas de comunicação-gabinetes de imprensa(Estado ou empresas). Desta promiscuidade não resulta informação transparente.

Se os meus amigos concordam com esta situação, em q, muitas vezes, é necessário saber quem é o autor de determinada notícia para perceber donde ela vem, então estamos conversados...

 
Às 24 maio, 2006 11:31 , Anonymous Anónimo disse...

"Quem com ferros mata, com ferros morre" diz o povo... O MM Carrilho deveria ter este ditado presente e não teve!
Por outro lado, acho estranho que se refira o parentesco do Ricardo Costa com o António Costa... Isto quererá dizer que há gente no PS que gosta de prejudicar o PS? Será o Ricardo um agente do António? Eu já vi o Ricardo criticar medidas tomadas pelo António, quando este foi Ministro da Justiça. Porra, ou melhor, bolas (c/o vocês dizem aí em Lisboa), o tipo é o número dois do Governo e penso que é também o númedo dois do PS e quis ver o PS derrotado na Capital!!! Que grande conspiração!
Eu sou militante de um partido. Há tempos tive um lider que odiei (e odeio, porque ele e os dele continuam a andar por aí...) mas não gosto de ver o meu partido derrotado. O António Costa gostará de ver o dele?!
T.N.

 
Às 24 maio, 2006 15:14 , Blogger Nilson Barcelli disse...

Não vi o debate.
O que eu penso, no entanto, é o seguinte:
- A imprensa que temos é globalmente medíocre (tal como a generalidade do país, das pessoas, etc.). As excepções confirmam a regra...
- Desde que o Manuel Maria Carrilho começou a ganhar dinheiro na comunicação social a dizer mal de um governo do qual saíra há dias (do Guterres), fiquei a saber que tipo de pessoa é que ele é (pouco recomendável).
Abraço.

 
Às 24 maio, 2006 22:47 , Blogger Tonibler disse...

Garcia,

Concordo em absoluto com a situação porque a alternativa que insinua, embora de grande simpatia entre os socialistas, acabámos com ela em 75 porque não servia. E Garcia, se ainda não entendeu que o que está a sugerir é isso é porque anda pior que o falecido.

 

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial