UNS & OUTRAS
Pois é. Descobri um blog assumidamente feminista.
No qual vêm algumas PÉROLAS....
Teresa Ribeiro da Cunha afirma que dizer que num incêndio morreu uma "idosa de 60 anos" (linguagem condenada e muito bem por Inês Pedrosa no Expresso) "perpetua o estereótipo de "natural" inferioridade e fragilidade da mulher". Resta saber o que TRC diria se tivesse sido um "idoso de 60 anos".
Mas de links que lá estão fiquei a saber que as feministas junto do Parlamento Europeu exigem medidas que combatam a violência sobre as mulheres. Como se qualquer outro tipo de violência fosse mais justificável.
E pior, fiquei a conhecer algo de que nunca ouvira falar, que é o "gender budgeting", que parte do princípio de que os orçamentos normalmente elaborados são orçamentos para os homens esquecendo as mulheres.
Esta fora ser de rir às gargalhadas, é mais uma demonstração de que estas ultrafeministas não se consideram iguais aos homens, mas sim realmente inferiores. É estar a dizer que as preocupações das mulheres são as de dona de casa e mãe, algo que evidentemente é de rejeitar.
Bem, eu desde que ouvi falar em "Queer Theory" (se bem que não tenha nada a ver com o assunto, e do quase nada que sei parece que é algo que tem como ponto de partida uma lógica que os géneros não existem e são criação do patriarcado ahahah) e, pior, desde que li a teoria de que uma criança ser violada na sua própria casa constitui violência sobre a mulher, já estou por tudo. Já nada que venha das feministas radicais me surpreende.
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