E depois da rentrée
RENTRÉE DO PS
E o ano político teve a sua abertura oficial. Felizmente sem Maggiolo Gouveia. Aliás, sábias as palavras de Marcelo Rebelo de Sousa sobre esse assunto ontem na TVI.
O Secretário-Geral do PS já devia saber algumas regras-base de marketing político: que nunca deveria dizer "Dr. Durão Barroso", mas sim "O Primeiro-Ministro", evitar "PSD", a substituir por "o Partido do Governo" ou "O maior partido da coligação".
Quanto ao conteúdo, o que leva Ferro Rodrigues a dar tanta importância ao PP e a Paulo Portas ? Se o queria atacar, não deveria deixar esse papel para um dos seus Secretários Nacionais ? Se houve seis intervenções, também podiam ser sete. O adversário do PS só pode ser um, o PSD. E o de Ferro Rodrigues é Durão Barroso. O PS não pode estar a dar importância a partidos pequenos. Lembre-se, o PP nem aos 9% chegou.
Mas o fundamental é que nunca deveria ter sido Ferro Rodrigues a fazer esse papel.
Algo de bem mais positivo: a intervenção de Jamila Madeira. A Secretária-Geral da JS assinou a melhor das seis intervenções, e, aliás, foi a única a apresentar medidas políticas concretas. Ah, e com o simbolismo de no próximo ano mandar plantar uma árvore por cada novo militante da Juventude Socialista. Aplauda-se.
E AGORA
Agora vai tudo andar a comentar o comício de Portimão por mais alguns dias. Aguarda-se pelo próximo facto político. Antes que a Casa Pia regresse à primeira linha.
A propósito: Saldanha Sanches esteve ao mais alto nível ao comentar as intenções de privacidade do juiz Teixeira e do procurador Guerra. De facto, eles têm direito a ter toda a privacidade, e se a querem até às últimas nada como vestir uma burqa.
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