Estado laico
Algumas notas sobre este post:
1. De facto Portugal não é um Estado confessional. Se em representação do Estado, nenhum titular de cargos públicos deve fazer qualquer tipo de manifestações religiosas. O que obviamente não se aplica à sua vida particular.
2. Ainda me lembro do absolutamente inaceitável comportamento do actual Presidente da República quando era Primeiro-Ministro e em representação oficial, tendo ido ao Vaticano e ajoelhando-se perante o respectivo Chefe de Estado. Não há qualquer tipo de diferença entre a genuflexão face ao Papa e face, p.ex., ao Rei do Malawi, ou ao Presidente de Samoa.
3. Evidentemente que qualquer representante do Vaticano deve ser recebido nos termos gerais.
4. Na realidade não sei o que será pior. Se uma ocupação estrangeira se uma autocracia teocrática.
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