Lembrei-me
Lendo este post, não posso deixar de pensar como a base por trás dele é a clássica distinção entre quem acredita em normas eternas e universais e quem não acredita.
Designadamente, em regra os primeiros sempre estiveram do lado do status quo e os segundos do lado da modernidade e do avanço científico.
Actualmente até se nota o patético da coisa, com a direita ultraliberal e anarcocapitalista a citar disparatadamente autores dos séculos XVIII e XIX que estão totalmente ultrapassados...
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