Arghhh !
Aqui e aqui lá temos que gramar com a extrema-esquerda caviar e o seu ódio às ideias de Pátria e de Nação.
Infelizmente, muitas das organizações partidárias de juventude socialistas por essa Europa fora estão impregnadas de extremistas, com alemães, suecos, austríacos e italianos à cabeça - no bom caminho, temos húngaros e polacos à cabeça, já agora. No acampamento europeu na Áustria em 2002, para o torneio de futebol as inscrições tinham que ser individuais e as equipas todas misturadas...eu critiquei essa opção de forma muito áspera, ao que uma austríaca teve a distintíssima lata de dizer cada um jogar pelo seu país não é socialista. Após eu quase ter uma apoplexia, obviamente ela teve que ouvir que antes de ser socialista sou português, o que a deixou em estado de choque.
Mais que isso. Como eu dizia ontem no café, é impensável para um português considerar que as bandeiras nacionais são símbolos de ódio e de divisão. Bem pelo contrário. Não conheço maior símbolo de amor que a nossa bandeira.
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