Plano Nacional de Leitura
Um perfeito disparate. Uma perda de tempo e de dinheiro. Lê quem quer, quem não quer não lê.
Pior, como previsível, todo o plano está baseado na ridícula lógica de identidade entre leitura e leitura de ficção, uma das piores heranças do Renascimento e do Século XIX.
É tão leitura ler A Bola como um Prémio Nobel qualquer.
Salve-se uma coisa: a lucidez de Paulo Feytor Pinto, da Associação de Professores de Português (via PÚBLICO, link indisponível), que explica em linguagem clara as opções correctas dos actuais programas. A língua está muito longe de se reduzir a literatura !
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