O novo argumento
Aqui se pode ler o mais recente argumento contra o Estado: o de que é composto por seres humanos como nós, por natureza não imparciais.
A imaginação dos liberais é de facto enorme. Tentar usar psicologismos para negar o Estado é, pelos vistos, a onda mais recente. Esquecem-se que qualquer funcionário, público ou privado, toma as decisões de acordo com o melhor interesse do seu empregador. Nem mais, nem menos.
3 Comentários:
...o melhor interesse do empregador (o Estado, máquina burocrática), cuja acção não é sanccionada pelos clientes (a sociedade, o mercado), a não ser eleitoralmente (imediatismo eleitoral)...
Da mesma maneira que, em rigor, a acção de uma sociedade é sancionada pelos seus accionistas.
A liberdade de programação dos canais privados hertzianos tem apenas dois limites: os decorrentes da lei e os que têm em conta que o espectro radioeléctrico é um bem escasso e pertencente ao domínio público.
Logo ou não é tão escasso como isso, ou
"A liberdade de programação dos canais privados hertzianos tem apenas dois limites: os decorrentes da lei."
É um pouco "The Spanish Inquisition" ao contrário :)
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