Constituição europeia
António:
Reconhecer todo o património cultural, religioso e humanista da Europa é também reconhecer o património judaico-cristão, e não o contrário !
Um reconhecimento expresso do mesmo seria, isso sim, redutor e exclusor !
Por uma Política com crédito ! Fundadores: Pedro Sá e Mário Garcia Contactos: Pedro Sá sapedro@yahoo.com Marcelo Moniz mm.scmb@mail.telepac.pt Eurico Dias monsenhor@netcabo.pt Ary F. Cunha aryfcunha@gmail.com
António:
3 Comentários:
Sim, mas o patrimonio religioso é essencialmente judaico-cristão, e é o de tal forma importante que era bom reconhecê-lo. Não tem nada a ver com fazer frete a quem quer que seja, mas sim com o reconhecimento daquilo que é radicalmente definidor do ser Europeu. É interessante ver algumas posições sobre esta matéria de gente absolutamente insuspeita, e não andar atrás do politicamente correcto e do laicismo (que não é o mesmo que laicidade...) histérico dos franceses e de algumas esquerdas. O assumir do passado, do bom e do mau, mas assumi-lo como parte do ser Europeu, é a melhor forma de evitar as confusões que em todo o lado se têm criado com as minorias. Porque essas minorias, por vezes não tão pequenas como isso, devem ser protegidas e integradas no respeito pelos seus costumes, mas, e é bom frisar, pelas leis dos estados ondes estão. E o problema tem sido em todo lado que essa esforço não existe durante anos e depois, quando toda a gente grita, criam-se umas legislações absurdas que vão chocar com as maiorias, que normalmente tendem a ser conservadoras.
A minha objecção é mais pela herança construtivista da Constituição Europeia...
Ou seja ?
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