O novo sebastianismo
O sebastianismo ultraliberal.
Eu nem quero pensar nas gravíssimas consequências a todos os níveis se essas propostas alguma vez fossem implementadas.
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O sebastianismo ultraliberal.
3 Comentários:
Caro Pedro,
Isto nem parece próprio da abordagem sistemática que se faz neste blogue a tantos outros assuntos (lembro-me por exemplo de um post do André Abrantes Amaral)
* Redução brusca de impostos (vg., uma taxa única de 15% para IRS, IRC e IVA);
A redução de impostos é má? Sobre a flat tax já falámos, é escusado repisar o tema...
* Privatização de escolas, universidades, hospitais e todas as empresas e golden shares ainda na posse do Estado;
O Estado como financiador do sistema de Ensino e Saúde, não como seu prestador— se na Educação temos divergências ideológicas profundas (ainda não percebi nem ninguém consegue o quer explicar o que é a especificidade do Ensino Público), na Saúde onde está tal especificidade??
Sobre as golden share, está em questão práticas predatórias do Estado na Economia por motivo absolutamente políticos (de Direita ou Esquera, é indiferente). Não vejo como podem ser defendidas. Sobre a intervenção do Estado na Economia por outros meios que não os empresariais, essa é outra discussão.
* Cancelamento definitivo dos projectos da Ota e TGV;
Consensual? Ninguém os quer a não ser o ministro.
* Revogação de planos tecnológicos e dos projectos megalómanos de criação de emprego;
É uma Economia saudável que cria prosperidade e empregos, não pela subsidiação de "planos" ministeriais desajustados da realidade. Mas alguém acredita que sejam criados 150000 empregos? Não seria melhor usar esse dinheiro a reformar a Administração Central para reduzir a gordura do Estado?
* Implementação imediata de portagens em todas as auto-estradas do país;
Utilizador-pagador. Menos 700M?/ano no Orçamento, pago por todos incluindo os mais desfavorecidos.
* Liberalização dos despedimentos, incluindo na função pública;
Isto equivale a dizer "liberalização da contratação" - mais emprego a médio prazo.
* Extinção do salário mínimo e de todos os subsídios assistencialistas;
Faseadamente, a não ser mínimos de dignidade humana. Liberalização da contratação, para que qualquer um possa oferecer o seu trabalho ao preço que quiser. Objectivo: retirar os pobres da pobreza.
* Extinção da maior parte dos ministérios e institutos públicos que seriam (são?) redundantes.
Caro Pedro, se nisto não estamos de acordo... :)
Não, não estamos de acordo:
1. Uma redução brusca de impostos seria totalmente irresponsável e suicida.
2. O Estado manter-se como financiador da Saúde e da Educação havendo uma redução brusca de impostos é algo de impossível.
3. A diferença é muito clara. Uma coisa são parcerias público-privadas e entrega da gestão. Outra coisa é privatização. Ainda que se pudesse admitir a concessão da gestão de escolas a privados, a sua privatização é algo fora de questão.
4. Para além disso, a especificidade da Educação é clara. Se na Saúde o objectivo é sempre o mesmo, na Educação há sérios riscos da utilização de dinheiros públicos em escolas onde existem lógicas ideológicas e confessionais. O que é inaceitável.
5. Ota e TGV não têm rigorosamente nada a ver com ideologias, ainda que sejam opções políticas. O mesmo quanto às extinções.
6. Não é suposto o Estado criar 150,000 empregos.
7. A liberalização dos despedimentos traria gravíssimos problemas ao nível do investimento económico individual, designadamente na aquisição de casa própria.
8. O salário mínimo existe como garantia de dignidade individual, abaixo do qual se considera exploração. Deve continuar a existir.
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