Esclareça-se...
Aqui diz-se que é plano do Governo acabar com os furos nos horários dos estudantes do Ensino Básico e Secundário.
Fiquei, contudo, sem perceber se a preocupação de José Sócrates e de Maria de Lurdes Rodrigues é a elaboração de horários com furos, ou a ocupação dos estudantes em caso de faltas dos professores.
Parece-me que são duas situações claramente distintas.
Os furos nos horários são algo de extremamente aborrecido e a que urge pôr fim. Deve pois o Governo dar as necessárias recomendações e indicações às escolas para que eles desapareçam.
Outra coisa é querer tornar as faltas dos professores substituíveis por outras actividades orientadas. Não me parece que tal seja correcto. Uma falta é uma falta, e insistir nesse sentido aponta para um modelo superprotector (como se já não houvessem demasiadas coisas nesse sentido), pelo qual os jovens estudantes não podem estar sem ter a vigilância de um professor.
Não se vá assim por esse caminho. Avançar por aí é enveredar por um caminho algo paranóico e longe do modelo de liberdade que deve ser adoptado. Seria um péssimo exemplo de cidadania.
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