Tão brilhante e tão lunático
É incrível como é que numa diferença de horas António Costa Amaral tanto consegue ser absolutamente brilhante como ser de tal forma lunático que faz lembrar os mais recorrentes delírios de João Miranda.
Independentemente das nossas divergências, nem parece seu. Sem prejuízo de o post sobre o Ministério da Moda ilustrar perfeitamente a alarvidade que é a política cultural praticada por todos os Governos pós-1974.
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