Bombardier Nacionalizada
O Estado vai comprar metade das instalações da Amadora.
Segundo o «Público», o acordo alcançado entre o Estado/REFER e a Bombardier, "evita a expropriação litigiosa", e prevê que a empresa pública compre 45 por cento das instalações por 7,2 milhões de euros.
Nas instalações adquiridas, "o Governo pretende instalar um moderno centro de excelência tecnológica, de âmbito nacional, dedicado à centralização da reparação de componentes e à manutenção do material circulante de Lisboa".
Quem dizia que as nacionalizações já não eram possíveis?
8 Comentários:
Mário Garcia
Tem que ser o estado a investir nestas áreas, pois o empresário português só investe naquilo que dá lucro imediato, ou seja tem falta de visão estratégica a médio e longo prazo, enfim são os empresários que temos.
Um perfeito disparate. Como se o Estado tivesse alguma coisa a ver com as falências e as deslocalizações de empresas.
Em relação ao Pedro Sá, eu pergunto-me para o q ele achará q o Estado serve...
Certamente não para andar a ter participações em empresas em sectores como este.
Mário:
Tudo isto me parece um perfeito disparate. Se o governo quer instalar um centro de excelência o que o impedia de o fazer no Entroncamento?
A pergunta que faz ao Sá devolvo-lha. Afinal para que é que serve o estado? Para isto?
Se os meios técnicos e humanos existem num local, fazem-nos falta (à REFER), e a empresa estrangeira (ex-Sorefame), decide deslocalizá-la (ou seja, fechá-la, o Estado faz bem em intervir.
Não serve só para assegurar os interesses dos nossos 'grandes' grupos económicos...
Mário:
Quer-me dizer que a mesma coisa não pode ser feita no Entroncamento? Para quê comprar instalações?
Eu diria que é de começar a ignorar os "neoliberais" e nacionalizar a direito >)
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