Disto é que ele não percebe MESMO nada
Eduardo Prado Coelho hoje ultrapassa todos os limites do patético.
Passo a citar: Na minha geração, a linguagem era um instrumento de seduação em que a rapariga deixava que as palavras a tocassem afectivamente.
Oh si cariño ! É preciso realmente não saber RIGOROSAMENTE nada do assunto para achar que alguém fica seduzido por causa de tais palavras...isso não acontece hoje nem, obviamente, aconteceu no passado. Esse romantismo bacoco aqui descrito pertence apenas ao mundo dos sonhos.
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