Ainda há quem assim seja
Uma leitora do PÚBLICO vem criticar um anúncio televisivo, vindo defender os meninos de coro.
Ora, é tão digno ser-se menino de coro como qualquer outra coisa. Contudo, não posso aceitar que Marie-France defenda que a música erudita é que é, e passo a citar, "música a sério", como se todas as restantes expressões musicais fossem expressões menores, o que é evidentemente inaceitável.
Também não é aceitável a ideia da mesma leitora pela qual "o que é bom e bonito é fruto de sacrifício". Já é mais que tempo de a glorificação do sacrifício e do penoso ser expurgada de uma vez por todas.
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