Ai...
Eu também não quero que os professores sejam carne para canhão.
Mas daí até achar, como faz Rogério Rodrigues, que eles devem ser referência e exemplo e com influência social e cívica vai uma enorme diferença.
Ser professor não tem mais dignidade do que ser, por exemplo, trolha. Já em vários sítios alertei sobre quão perigosas são estas teorias que querem à força fazer das escolas o centro das comunidades, numa terrível manobra de engenharia social, sem atender à dinâmica própria da vida...
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