A coisa chega a este ponto
Pedro Picoito é mais um a ensaiar o discurso da descentralização em defesa dos crucifixos.
E, como já era previsível que acontecesse mais cedo ou mais tarde, acena com a conversa de que a esquerda não defende a liberdade de ensino. Como se não existissem inúmeras escolas privadas em Portugal.
Ah, e os crucifixos ameaçam pura e simplesmente o princípio do Estado laico, neutro relativamente a todas as confissões religiosas.
Ainda sobre o mesmo assunto, Rodrigo Moita de Deus tem este acesso de mau gosto. Bem podia deixar o movimento vudu em paz.
E André Azevedo Alves, de facto, tem uma distintíssima lata. É inacreditável o tipo de argumentação utilizada como óbvia racionalização de quererem que existam símbolos religiosos em edifícios públicos.
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